M E R D A (Nem o Aurélio definiu tão bem)
A palavra mais rica da língua portuguesa é a palavra MERDA. Esta versátil palavra pode mesmo ser considerada um coringa da língua portuguesa. Vejam os exemplos a seguir:
1) Como indicação geográfica 1: Onde fica essa MERDA?
2) Como indicação geográfica 2: Vai a MERDA!
3) Como indicação geográfica 3: 17:00h - vou embora dessa MERDA.
4) Como substantivo qualificativo: Você é um MERDA!
5) Como auxiliar quantitativo: Trabalho pra caramba e não ganho MERDA nenhuma!
6) Como indicador de especialização profissional: Ele só faz MERDA.
7) Como indicativo de MBA: Ele faz muita MERDA.
Como sinônimo de covarde: Seu MERDA!
9) Como questionamento dirigido: Fez MERDA, né?
10) Como indicador visual: Não se enxerga MERDA nenhuma!
11) Como elemento de indicação do caminho a ser percorrido: Por que você não vai a MERDA?
12) Como especulação de conhecimento e surpresa: Que MERDA é essa?
13) Como constatação da situação financeira de um indivíduo: Ele está na MERDA…
14) Como indicador de ressentimento natalino: Não ganhei MERDA nenhuma de presente!
15) Como indicador de admiração: Puta MERDA!
16) Como indicador de rejeição: Puta MERDA!
17) Como indicador de espécie: O que esse MERDA pensa que é?
18) Como indicador de continuidade: Tô na mesma MERDA de sempre.
19) Como indicador de desordem: Tá tudo uma MERDA!
20) Como constatação científica dos resultados da alquimia: Tudo o que ele toca vira MERDA!
21) Como resultado aplicativo: Deu MERDA.
22) Como indicador de performance esportiva: O SANTOS e o FLUMINENSE não estão jogando MERDA nenhuma!!!
23) Como constatação negativa: Que MERDA!
24) Como classificação literária: Êita textinho de MERDA!!!
25) Como qualificação de governo: O governo do Lula só faz MERDA!
26) Como situação de ‘orgulho/metidez’ : Ela se acha e não tem ‘MERDA NENHUMA!’
27) Como indicativo de ocupação: Para você ter lido até aqui, é sinal que não está fazendo MERDA nenhuma!!!
28 de agosto de 2008
27 de agosto de 2008
Canção do mar
Fui bailar no meu batel
Além do mar cruel
E o mar bramindo
Diz que eu fui roubar
A luz sem par
Do teu olhar tão lindo.
Vem saber
Se o mar terá razão
Vem cá ver
Bailar meu coração.
Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo.
Vem saber
Se o mar terá razão
Vem cá ver
Bailar meu coração.
Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo.
(Transcrição de um fado, de mesmo nome deste artigo)
25 de agosto de 2008
Sinceridade com o cliente
Uma senhora entra em uma concessionária Mercedes…
Ela olha ao redor, então acha o carro perfeito e começa a examiná-lo. Ao inclinar-se para sentir o revestimento de couro, deixa escapar um sonoro peido.
Muito envergonhada, ela nervosamente dá uma olhada para ver se alguém notou o pequeno acidente, esperando que nenhum vendedor aparecesse naquele momento.
Porém, ao virar-se, dá de cara com um vendedor que já estava atrás dela. - Bom dia, senhora. Como posso ajudá-la hoje?
Muito sem graça, ela pergunta:
- Por favor, qual o preço deste adorável veículo?
O vendedor responde:
- A senhora me desculpe a sinceridade, mas se a senhora peidou somente ao vê-lo, vai se cagar toda quando souber o preço…
Ela olha ao redor, então acha o carro perfeito e começa a examiná-lo. Ao inclinar-se para sentir o revestimento de couro, deixa escapar um sonoro peido.
Muito envergonhada, ela nervosamente dá uma olhada para ver se alguém notou o pequeno acidente, esperando que nenhum vendedor aparecesse naquele momento.
Porém, ao virar-se, dá de cara com um vendedor que já estava atrás dela. - Bom dia, senhora. Como posso ajudá-la hoje?
Muito sem graça, ela pergunta:
- Por favor, qual o preço deste adorável veículo?
O vendedor responde:
- A senhora me desculpe a sinceridade, mas se a senhora peidou somente ao vê-lo, vai se cagar toda quando souber o preço…
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