28 de agosto de 2008

A palavra mais rica da língua portuguesa

M E R D A (Nem o Aurélio definiu tão bem)

A palavra mais rica da língua portuguesa é a palavra MERDA. Esta versátil palavra pode mesmo ser considerada um coringa da língua portuguesa. Vejam os exemplos a seguir:

1) Como indicação geográfica 1: Onde fica essa MERDA?

2) Como indicação geográfica 2: Vai a MERDA!

3) Como indicação geográfica 3: 17:00h - vou embora dessa MERDA.

4) Como substantivo qualificativo: Você é um MERDA!

5) Como auxiliar quantitativo: Trabalho pra caramba e não ganho MERDA nenhuma!

6) Como indicador de especialização profissional: Ele só faz MERDA.

7) Como indicativo de MBA: Ele faz muita MERDA.

Como sinônimo de covarde: Seu MERDA!

9) Como questionamento dirigido: Fez MERDA, né?

10) Como indicador visual: Não se enxerga MERDA nenhuma!

11) Como elemento de indicação do caminho a ser percorrido: Por que você não vai a MERDA?

12) Como especulação de conhecimento e surpresa: Que MERDA é essa?

13) Como constatação da situação financeira de um indivíduo: Ele está na MERDA…

14) Como indicador de ressentimento natalino: Não ganhei MERDA nenhuma de presente!

15) Como indicador de admiração: Puta MERDA!

16) Como indicador de rejeição: Puta MERDA!

17) Como indicador de espécie: O que esse MERDA pensa que é?

18) Como indicador de continuidade: Tô na mesma MERDA de sempre.

19) Como indicador de desordem: Tá tudo uma MERDA!

20) Como constatação científica dos resultados da alquimia: Tudo o que ele toca vira MERDA!

21) Como resultado aplicativo: Deu MERDA.

22) Como indicador de performance esportiva: O SANTOS e o FLUMINENSE não estão jogando MERDA nenhuma!!!

23) Como constatação negativa: Que MERDA!

24) Como classificação literária: Êita textinho de MERDA!!!

25) Como qualificação de governo: O governo do Lula só faz MERDA!

26) Como situação de ‘orgulho/metidez’ : Ela se acha e não tem ‘MERDA NENHUMA!’

27) Como indicativo de ocupação: Para você ter lido até aqui, é sinal que não está fazendo MERDA nenhuma!!!

27 de agosto de 2008

Canção do mar

Fui bailar no meu batel
Além do mar cruel
E o mar bramindo
Diz que eu fui roubar
A luz sem par
Do teu olhar tão lindo.

Vem saber
Se o mar terá razão
Vem cá ver
Bailar meu coração.

Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo.
 
Vem saber
Se o mar terá razão
Vem cá ver
Bailar meu coração.

Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo.
 
(Transcrição de um fado, de mesmo nome deste artigo)

25 de agosto de 2008

Sinceridade com o cliente

Uma senhora entra em uma concessionária Mercedes…

Ela olha ao redor, então acha o carro perfeito e começa a examiná-lo. Ao inclinar-se para sentir o revestimento de couro, deixa escapar um sonoro peido.

Muito envergonhada, ela nervosamente dá uma olhada para ver se alguém notou o pequeno acidente, esperando que nenhum vendedor aparecesse naquele momento.

Porém, ao virar-se, dá de cara com um vendedor que já estava atrás dela. - Bom dia, senhora. Como posso ajudá-la hoje?

Muito sem graça, ela pergunta:
- Por favor, qual o preço deste adorável veículo?

O vendedor responde:
- A senhora me desculpe a sinceridade, mas se a senhora peidou somente ao vê-lo, vai se cagar toda quando souber o preço…