26 de outubro de 2010

O mestre deu a partida (Dora Kramer - O Estado de São Paulo)

"O mestre deu a partida"

Dora Kramer - O Estado de S.Paulo
 
Em entrevista ao jornal espanhol El País no início deste ano, o presidente Luiz Inácio da Silva manifestou convicção na vitória. "Dificilmente perco essa eleição", disse, a despeito de o adversário à época apresentar vantagem nas pesquisas.
 
Lula sabia do que estava falando: da disposição de usar e abusar de todos os métodos - quase infinitos - à disposição de um presidente da República para cavar o êxito que o levaria a bater recordes históricos de transferência de votos e a lograr espaço de honra no panteão dos presidentes eleitoralmente mais bem-sucedidos do Brasil.
 
Para isso decretou que sua prioridade absoluta no último ano de mandato seria eleger Dilma Rousseff. Paralisou o governo, mobilizou toda a administração na perseguição dessa meta, rasgou a Constituição, violou todas as regras da boa conduta, atacou violentamente a todos que enxergou como adversários.
 
Tão violentamente que governadores aliados ao governo e eleitos no primeiro turno criticaram direta e abertamente o presidente, atribuindo à sua conduta agressiva a perda dos votos suficientes para eleger Dilma no dia 3 de outubro passado.
 
Não é de estranhar, portanto, a atitude dos manifestantes petistas que ontem agrediram o candidato José Serra durante um ato de campanha na zona oeste do Rio de Janeiro.
 
Em 2002 o presidente recém-eleito Luiz Inácio da Silva agradeceu ao presidente que deixava o posto, Fernando Henrique Cardoso, a correção da atitude neutra à qual atribuiu, junto com a eficiência da Justiça Eleitoral, a sua eleição.
 
Oito anos depois, o presidente Lula faz o oposto do que considerava o melhor para o Brasil. Desqualifica a Justiça, afronta a legislação e usa de maneira escabrosa a máquina pública; sem freios nem disfarces.
 
Não há outra conclusão possível: Lula só leva em conta o que é melhor para si, já que passados esses anos certamente fez a conta de que a "correção" de FH fez o antecessor não eleger o sucessor.
 
Como não quer correr o risco, Lula apropria-se indevidamente do patrimônio público, comete todas as infrações à sua disposição, leva o governo para a ilegalidade e ainda se vangloria como quem dissesse que vergonha é roubar e não poder carregar.
 
O pior para ele é que com tudo isso ainda pode perder. O melhor para o País já foi feito quando o eleitorado criou esse espaço de confrontação final. Do qual o presidente da República abusa sem nenhum escrúpulo, aparentemente com a concordância do Ministério Público.
 
A tropa que entrou em choque com a campanha tucana no Rio fez o que o mestre ensinou: vale tudo e mais um pouco para tentar ganhar a eleição.
 
Mal contada. O inquérito da Polícia Federal sobre a quebra do sigilo fiscal de várias pessoas ligadas ao tucano José Serra ainda não esclareceu de todo o caso, mas já permite uma constatação: é falsa a versão de que aquelas violações resultaram de um esquema maior de compra e venda de sigilo dentro da Receita, conclusão que o governo acha menos grave que a motivação eleitoral.
 
Pois bem: pelo que diz Amaury Ribeiro (o jornalista que contratou a quebra de sigilo), a razão foi política. Segundo ele, em 2009 foi a São Paulo a custa do jornal Estado de Minas, onde trabalhava à época, para recolher dados para "proteger" o então governador de Minas, Aécio Neves.
 
Meses depois, alguém do PT roubou dele as informações e montou um dossiê para tentar prejudicar os tucanos.
 
Por enquanto a história não fecha direito e, pelo já visto, pode reservar emocionantes revelações.
 
Por exemplo: por que o jornal Estado de Minas mandou um repórter a São Paulo coletar dados com objetivo de "proteger" o então governador? E proteger do quê, de uma ofensiva de José Serra? Quem pagou pela quebra do sigilo: o jornal, o governo do Estado ou Amaury? Se Amaury foi roubado, o que fazia na reunião com o setor de "inteligência" da pré-campanha do PT onde se negociavam as informações que viriam a fazer parte do dossiê entregue em junho de 2010 ao jornal Folha de S. Paulo? 

14 de outubro de 2010

Compare seus candidatos (III)

Mineiros


Após 69 dias enterrados, o resgate dos mineiros foi concluído com sucesso! Everardo Dias, um dos cinco primeiros resgatados comentou: "Ei sô... num via a hora de cumê um pão de queijo e um torresmim...".
O único incidente ficou por conta do vigésimo quarto mineiro, que resistiu ferozmente ao resgate, gritando que queria continuar sendo enterrado...

13 de outubro de 2010

Empresa aérea foca campanha no segmento GLBT

Visando atingir os segmentos GLBT da população, a empresa aérea AZUL encomendou uma aeronave rosa (!!!).
Segundo o gerente de Marketing, "a medida visa atender esse público seleto e com alto poder aquisitivo. Além disso, onde antes cabia uma pessoa, agora podem ir dois, um no colo do outro". A ANAC ainda não se pronunciou quanto a segurança do novo pino de sustentação desenvolvido para os assentos.
Alguns portugueses que estavam no aeroporto se recusaram a embarcar, pois juravam ter comprado bilhetes para um avião azul.

Compare seus candidatos (II)

12 de outubro de 2010

10 de outubro de 2010

Como fazer um gato engolir um comprimido

*Pegue o gato e coloque-o em seu braço esquerdo como se estivesse segurando um bebê. Posicione o dedo indicador e o polegar da mão esquerda em cada canto da boca do gato. Pressione levemente para que ele abra a boca. Tão logo isto aconteça, coloque o comprimido em sua boca. Permita que o gato feche a boca e engula a pílula.                                          

*Pegue a pílula do chão e o gato de trás do sofá. Encaixe-o no seu braço esquerdo e repita o processo.                              

*Apanhe o gato no quarto e jogue fora o comprimido encharcado.

*Pegue um novo comprimido, coloque o gato em seu braço esquerdo e segure as patas traseiras com a sua mão esquerda. Force-o a abrir a boca e empurre o comprimido até a garganta com o indicador. Feche a sua boca imediatamente e conte até 10 antes de soltá-lo.

*Apanhe o comprimido de dentro do aquário e o gato de cima do guarda-roupa. Peça ajuda a um amigo.                          

*Ajoelhe-se no chão com o gato preso firmemente entre os joelhos, segurando suas quatro patas. Ignore os grunhidos emitidos pelo gato. Peça ao amigo que segure com força a cabeça dele enquanto você abre a boca. Coloque uma espátula de madeira o mais fundo que puder. Deixe o comprimido escorregar pela espátula e esfregue a garganta vigorosamente.    

*Apanhe o gato que está grudado no trilho da cortina e pegue outro comprimido. Lembre-se de comprar uma nova espátula e remendar a cortina. Cuidadosamente, enrole o gato numa toalha de modo a que apenas sua cabeça fique de fora. Peça para o amigo mantê-lo assim. Dissolva o comprimido com um pouco de
água, abra a boca do gato com o auxílio de um lápis e despeje o líquido em sua boca.                                                                                                                                      

*Veja na bula do remédio se ele é nocivo para seres humanos. Beba um pouco de água para se acalmar. Faça um curativo no braço do amigo e limpe o sangue do tapete com água morna e sabão.                                                                            

*Busque o gato no vizinho. Pegue um novo comprimido. Bote o gato dentro do armário da cozinha e feche a porta, mantendo a cabeça do gato para o lado de fora. Abra a boca com o auxílio de uma colher de sobremesa, jogue o comprimido para dentro da boca com o auxílio de um estilingue.                                                                                        

*Vá até a garagem e apanhe uma chave de fenda para colocar a porta do armário no lugar. Coloque uma compressa fria nos arranhões do seu rosto e cheque quando tomou pela última vez a vacina antitetânica. Jogue a camiseta fora e apanhe outra em seu quarto.

*Chame o corpo de bombeiros para apanhar o gato do alto da árvore do outro lado da rua. Peça desculpas ao vizinho que se machucou tentando desviar-se do gato. Pegue o último comprimido do frasco.

*Amarre as patas dianteiras nas traseiras com uma corda do varal e prenda o gato no pé da mesa de jantar. Coloque luvas de jardinagem. Abra a boca do gato com uma pequena chave inglesa. Coloque o comprimido seguido de um pedaço de filé mignon. Segure a cabeça dele na vertical e derrame meio copo de água para ajudá-lo a engolir o comprimido.                  

*Peça ao seu amigo para levá-lo ao pronto-socorro mais próximo. Sente-se tranqüilamente enquanto o médico sutura seus dedos e braços e remove partes do comprimido que ficaram encravados no seu olho direito.                                            

*Pare na primeira loja de móveis no caminho de casa e encomende uma nova mesa de jantar.                                            

*Procure um veterinário que faça atendimento em gatos.

8 de outubro de 2010

Quantos PTistas são necessários para se trocar uma lâmpada no Palácio do Planalto?

Resposta: Uns quatrocentos e oitenta, e isso chutando por baixo (isso se não roubarem a lâmpada antes).


Primeiro, eles vão nomear uma comissão para saber qual o companheiro vai subir na escada. Depois, vão nomear uma sub-comissão que vai avaliar a necessidade da troca da lâmpada. Em seguida, deverão convocar os movimentos sociais e perguntar ao Frei Betto, ao Stédile e ao Evo Morales se a lâmpada pode ser trocada sem que se macule a soberania nacional.


Hugo Chávez dirá que a questão da lâmpada é secundária, porque ele é a verdadeira luz do continente bolivariano e iluminará a redenção dos oprimidos. Depois, uns cem companheiros farão discurso a favor da Escadabrás, empresa que deverá monopolizar a fabricação de escadas de alumínio sem a interferência das empresas neoliberais. A Petrobrás financiará a 'capacitação de mão-de-obra' (tão em voga atualmente) injetando 200 milhões de reais na ONG Viva Lâmpada, pertencente a um deputado petista.

Enquanto isso, um grupo de cinqüenta militantes do PT, muitos pagos pelos cofres públicos (embora justiça seja feita, o partido não sabia a diferença entre o público e o privado), estará de prontidão para porrar qualquer jornalista da Veja, da Globo e da Folha, que desejar noticiar a lentidão da troca de uma simples lâmpada do gabinete do presidente. A Carta Capital publicará uma reportagem afirmando que a queima da lâmpada é um complô da mídia e do PSDB para sabotar o governo. Magda Sader escreverá um manifesto cheio de erros de português defendendo a lâmpada socialista, no que será seguido por Chico Buarque e Veríssimo que afirmarão que lâmpada boa mesmo é a cubana, apesar de nunca terem usado uma. 
Helio Fernandes defenderá uma auditoria para se verificar quantas lâmpadas americanas foram compradas no Brasil desde a invenção da eletricidade, e colocará a culpa em George W. Bush.


O presidente da República não estará muito preocupado, pois estará inaugurando uma pinguela em San Juan del Carajo, em algum departamento obscuro da Bolívia, concluída com dinheiro do BNDES, e continuará seu discurso dizendo que 'nunca antes neste país, se viu tanta mobilização do povo para se trocar uma simples lâmpada'. Concluirá dizendo que as elites o criticam por causa de uma lâmpada porque nunca sentiram na pele o que é viver numa casa de pau-a-pique sem energia elétrica, como foi o caso de nosso Grande Timoneiro. 


Tarso Genro dirá que o país precisa garantir a governabilidade e a luminosidade da lâmpada. Marco Aurélio Garcia, depois de voltar pela sexta vez de Paris, onde estava descansando dos desatinos da elite brasileira, dirá que a 'imprensa que cuide da imprensa, pois o PT trocará a lâmpada antes do fim do segundo mandato'.


Para concluir, o presidente inaugurará uma agência de aluguel de carroças em Bela Cruz do Cariré, no alto Pindaíba, num distante estado brasileiro, e dirá que o país crescerá 118%.

6 de outubro de 2010

Não acreditem em pesquisas!

As pesquisas de mercado são manipuladas e não refletem a tendência do eleitorado.

Realizei um levantamento por conta própria e concluí que a próxima Presidente da República vai ser minha mãe.

Telefonei para 1.253 pessoas entre duas e quatro da madrugada e perguntei:


EM QUEM VOCÊ VAI VOTAR PARA PRESIDENTE?

Todos os entrevistados responderam: 

NA PUTA QUE TE PARIU.

4 de outubro de 2010

Senadores de São Paulo

ELEITO 1:  ALOYSIO NUNES,  451. 
Formado em direito pela  USP, onde também lecionou a matéria. 
Por conta de ações contra  a ditadura foi exilado na França, onde estudou Economia Política e foi  professor de Português. 
Foi diretor do Instituto  de Pesquisa e Desenvolvimento em Paris. 
Foi deputado Estadual  duas vezes e líder do Governo Franco Montoro. Foi Deputado Federal 3  vezes, ora pelo PMDB, ora pelo PSDB. 
Foi vice-governador do  Estado e Secretário Estadual de transportes. 
Foi ministro-chefe da  Secretaria Geral da Presidência, Ministro da Justiça e Secretário do  Governo e Prefeitura de São Paulo. 
Responsável pela  articulação política entre as pastas de governo e município. 


Suas principais  realizações foram: 
- fim da taxa do lixo,  criada por Marta Suplicy e isentou da taxa de iluminação pública os  moradores de ruas não iluminadas. 
- construção de 46 novas  escolas, substituindo outras 44 em condições inadequadas, as chamadas  escolas de lata, favorecendo cerca de 35 mil crianças que estudavam nas  antigas escolas. 
- grande incentivador da  Virada Cultural. 
- na saúde firmou  novamente convênio com a FURP, retomando a fábrica de remédios do governo  do estado de São Paulo, que passou novamente a fornecer remédios à  prefeitura. 
- integração do Bilhete  Único ao Metrô. 
- construção de 2  Hospitais (Hospital Cidade Tiradentes e o Hospital M’Boi Mirim). 
- Construção de 11 Novas  Unidades Básicas de Saúde 
- Construção de 50 AMAs 
- serviço de pronto  atendimento em Unidades Básicas de Saúde (UBS) ou Pronto-Socorros, com  capacidade de atendimento de até 300 pessoas/dia por unidade. 
- Implantação do Programa  Remédio em Casa 
- entrega domiciliar de  medicamentos a pacientes com doenças crônicas (diabetes e hipertensão). 
- A chamada Lei Cidade  Limpa é uma lei contra a poluição visual no município de São Paulo que  está em vigor desde o dia 1º de janeiro de2007. Proposta e sancionada pelo  prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. 



ELEITO 2:  MARTA SUPLICY (Marta Smith de Vasconcelos): 133 
Seu pai  foi o megaindustrial Luís Afonso Smith de Vasconcelos.
Educada em escolas  francesas Des Oiseaux e Nossa Senhora de Sion. Tem 3 filhos e 5  netos.
Psicóloga e Psicanalista,  com mestrado em Psicologia Clínica pela Michigan State University, e pós  graduada pela Standford University.
Ficou famosa pela atuação  política do marido, e adotou seu nome quando foi Apresentadora da TV  Mulher nos anos 80.
Tem 9 livros  editados.
Após o divórcio,  continuou usando o nome do marido.
Foi deputada federal  entre 1995 e 1998. Nesse período apresentou dois projetos: A da parceria  civil para pessoas do mesmo sexo (1996) e a política de cotas para   mulheres na política.
Eleita Prefeita em São  Paulo com 58% dos votos em disputa direta contra Maluf, criou a taxa do  lixo, o bilhete único e os CEUS. Ganhou notoriedade ao inaugurar obras às vésperas da eleição, como  o túnel na avenida Rebouças, que ficou inundado e teve que ser fechado  para obras novamente 3 dias após sua inauguração. Obteve cerca de 32% dos  votos na eleição seguinte.
Ministra do Turismo   do Governo Lula, lançou o Viaja Mais Melhor Idade.
Famosa pela frase: "  Relaxe e goze !" 

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NÃO ELEITO 1: RICARDO  YOUNG,  430. O pai, fundou a escola de idiomas Yazigi e a  Fundação SOS Mata Atlântica. A mãe, foi premiada pela UNESCO por seus programas para capacitação  profissional.
Começou a trabalhar na empresa do pai aos 16 anos  e levou-a ser um dos maiores cases de sucesso de franquias no  mundo.
Fundou a Associação Brasileira de Franchising, e  foi presidente da associação por 3 mandatos consecutivos.
Fez parte dos movimentos estudantis na época da  ditadura militar brasileira. , Atuou na AP – Ação Popular, mas abandonou o  movimento devido às sua crença na não-violência.
Começou a praticar sustentabilidade antes mesmo do  termo ter sido inventado, e por isso foi um dos redatores da Carta da  Terra – A declaração de princípios éticos e fundamentais para construção  de uma sociedade justa, sustentável e pacífica.
Pós-Graduado em filosofia pelo IBMEC.
Autor do programa de capacitação de  professores  no Institute for the Advancemente of Philosophy for  Children, na Montclair State University.
Voluntário em capacitação de professores em  escolas públicas, devido ao seu interesse de educação por  qualidade.
Integrante do PNBE – Pensamento Nacional de Bases  Empresariais onde implementou projetos de adoção de escolas públicas por  parte de empresas.
Presidente do conselho deliberativo do instituto  Ethos. Fundador do Uniethos – a sua divisão educacional. Projetou o  instituto com suas participações  em fóruns internacionais como   o Pacto Global das Nações Unidas, o Global Report Iniciative , a 26000, o  fórum Econômico Mundial. Iniciou  a disseminação da responsabilidade  social empresarial como uma nova dimensão nos negócios.
Um dos três fundadores do Movimento Nossa São  Paulo.
Um dos fundadores do fórum Amazônia  Sustentável.
Convidado para participar do projeto Elias – do  Massachussets Institute of Technology para incentivar a inovação de  lideranças sistêmicas ligadas à sustentabilidade.
No final de 2007, aproximou-se de Marina Silva e,  juntos com outras lideranças empresariais e ambientais, conceberam o  movimento Brasil Sustentável, que visa engajar diversos setores da  sociedade – empresas, governos, academia e organizações da sociedade civil  – na construção de uma sociedade responsável, justa e  sustentável.
Ricardo sonha com uma sociedade de pessoas  felizes, com qualidade de vida.
Seu lema de vida é: Paz, Alegria e Serenidade.
Filósofo, praticante de yoga e da filosofia de não  violência de Ghandi, Músico e compositor de violão erudito e muitas outras  coisas que não cabem numa página.


NÃO ELEITO 2:  NETINHO DE PAULA, 131. Casou-se aos 15 anos e  aos 16, montou um grupo de  pagode
Em 2001 abandonou o  grupo em prol de sua carreira solo. É pai de 7 filhos e praticante de  violência doméstica contra sua esposa.
Apresentou o programa  Show da Gente no SBT. Em 2008, aproveitou sua fama artística e foi o  terceiro vereador mais votado na cidade de São Paulo.
Também por meio de  eleição, foi  presidente da Comissão Extraordinária de Defesa dos  Direitos da Criança, do Adolescente e da Juventude da Câmara de São Paulo.  Foi também escolhido como relator da Frente Parlamentar em Defesa das  Pessoas em Situação de Rua. Também é membro da Comissão de Constituição,  Justiça e Legislação Participativa (CCJ).
Como integrante desses  grupos, ganhou notoriedade ao agredir o repórter Vesgo em frente às  câmeras.


NÃO ELEITO 3:  ROMEU TUMA, 141 Foi investigador,   Delegado de Polícia. É formado em Direito pela USP.
Foi diretor do DOPS  (polícia da ditadura) de 1977 a 1982 quando tornou-se superintendente geral do DOPS paulista.
Capturou o mafioso  italiano Tommazo Buscetta. No governo Collor, foi Secretário da Receita  Federal.
Foi presidente do  Instituto Brasileiro de Assuntos Estratégicos.
Membro do Conselho de  Ética Parlamentar.
Atualmente é senador e  defende o filho sobre as acusações de envolvimento com a máfia chinesa,  acusações essas surgidas após o filho assumir o Conselho Nacional de  Combate à Pirataria e enriquecer 416% em menos de um ano.

NÃO ELEITO 4:  MOACIR FRANCO, 177
Músico, cantor e apresentador, tem o ensino fundamental incompleto.
Participou de "A Praça da Alegria", "Vende-se um véu de noiva", "Ô Coitado" e "A Praça é Nossa".
Desligou-se do SBT ao  receber o convite para ser candidato. Atualmente vive uma rixa com os  donos de seu partido, acusando-os de censura e de não conseguir passar sua  mensagem. 

O netinho da Dilma