21 de fevereiro de 2011

Coisas do Brasil...

Um motorista do Senado ganha mais para dirigir um automóvel do que um oficial da Marinha para pilotar uma fragata !

Um ascensorista da Câmara Federal ganha mais para servir os elevadores da casa do que um oficial da Força Aérea que pilota um Mirage.

Um diretor que é responsável pela garagem do Senado ganha mais que um oficial-general do Exército que comanda uma Região Militar ou uma grande fração do Exército.

Um diretor sem diretoria do Senado, cujo título é só para justificar o salário, ganha o dobro do que ganha um professor universitário federal
concursado, com mestrado, doutorado e prestígio internacional.

Um assessor de 3º nível de um deputado, que também tem esse título para justificar seus ganhos, mas que não passa de um "aspone" ou um mero
estafeta de correspondências, ganha mais que um cientista-pesquisador da Fundação Instituto Oswaldo Cruz, com muitos anos de formado, que dedica o seu tempo buscando curas e vacinas para salvar vidas.

O SUS paga a um médico, por uma cirurgia cardíaca com abertura de peito, a importância de R$ 70,00, equivalente ao que uma diarista cobra para fazer a
 faxina num apartamento de dois quartos.

PRECISAMOS URGENTEMENTE DE UM CHOQUE DE MORALIDADE NOS TRÊS PODERES DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS, ACABANDO COM OS

OPORTUNISMOS E CABIDES DE EMPREGO.


OS RESULTADOS NÃO JUSTIFICAM O ATUAL NÚMERO DE SENADORES, DEPUTADOS FEDERAIS, ESTADUAIS
E VEREADORES.

TEMOS QUE DAR FIM A ESSES "CURRAIS" ELEITORAIS, QUE TRANSFORMARAM O BRASIL NUMA
OLIGARQUIA SEM ESCRÚPULOS, ONDE OS NEGÓCIOS PÚBLICOS SÃO GERIDOS PELA “BRASILIENSE COSA NOSTRA”.

O PAÍS DO FUTURO JAMAIS CHEGARÁ A ELE SEM QUE HAJA RESPONSABILIDADE SOCIAL E COM OS
GASTOS PÚBLICOS.

JÁ PERDEMOS A CAPACIDADE DE NOS INDIGNAR.
PORÉM, O PIOR É ACEITARMOS ESSAS COISAS, COMO SE TIVESSE QUE SER ASSIM MESMO, OU QUE NADA TEM MAIS JEITO.

VALE A PENA TENTAR.
PARTICIPE DESTE ATO DE REPULSA
.

REPASSE! NÃO SEJA OMISSO.

15 de fevereiro de 2011

Blitz da polícia portuguesa

Um grupo de brasileiros, após uma volta pela Europa, alugou um carro na Alemanha.
Quando eles chegaram à fronteira de Portugal, o fiscal português deu uma volta ao redor do carro e disse aos brasileiros: 

- Vocês não podem passar. 
- Mas por quê? - perguntou o motorista brasileiro. 
- É porque vocês são cinco num Audi A Quatro. 

- E daí? Disse o brasileiro. Isso não tem nada a ver. Quatro é o tipo do carro, mas se o senhor olhar os documentos vai ver que é um carro de cinco lugares. 
- Isso não me interessa, disse o fiscal português. O meu comandante falou que num Audi A Quatro só pode ter quatro passageiros. 

- Mas isso é um absurdo! - indignou-se o brasileiro. Vai chamar o seu comandante, eu quero falar com ele. Tenho certeza de que vamos nos entender. 
- Agora não é possível, ele está muito ocupado. 
- Ocupado com o quê?
- Com os dois caras do Fiat Uno.