3 de abril de 2011

(des)Ordem no Tribunal!

Gafes realmente ditas e que foram transcritas textualmente pelos taquígrafos, que tiveram que permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente aconteciam à sua frente:
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Promotor: Qual é a data do seu aniversário?
Testemunha: 15 de julho.
Promotor: Que ano?
Testemunha: Todo ano.
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Promotor: Essa doença, a miastenia gravis, afeta sua memória?
Testemunha: Sim.
Promotor: E de que modo ela afeta sua memória?
Testemunha: Eu me esqueço das coisas.
Promotor: Você esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você tenha esquecido?
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Promotor: Que idade tem seu filho?
Testemunha: 38 ou 35 não me lembro.
Promotor : Há quanto tempo ele mora com você?
Testemunha: Há 45 anos.
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Promotor: Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou aquela manhã?
Testemunha: Ele disse, 'Onde estou Bete?'
Promotor: E por que você se aborreceu?
Testemunha: Meu nome é Célia.
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Promotor: Seu filho mais novo, o de 20 anos...
Testemunha: Sim.
Promotor: Que idade ele tem?

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Promotor: Sobre esta foto sua... o senhor estava presente quando ela foi tirada?
(esta é sem comentários)
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Promotor: Então, a data de concepção do seu bebê foi 08 de agosto?
Testemunha: Sim, foi.
Promotor: E o que você estava fazendo nesse dia? (sem legenda)
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Promotor : Ela tinha 3 filhos, certo?
Testemunha: Certo.
Promotor: Quantos meninos?
Testemunha: Nenhum
Promotor: E quantas eram meninas?
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Promotor: Sr. Marcos, por que acabou seu primeiro casamento?
Testemunha: Por morte do cônjuge.
Promotor: E por morte de que cônjuge ele acabou?
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Promotor: Poderia descrever o suspeito?
Testemunha: Ele tinha estatura mediana e usava barba.
Promotor: E era um homem ou uma mulher?
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Promotor: Aqui na corte, para cada pergunta que eu lhe fizer, sua resposta deve ser oral, Ok? Que escola você frequenta?
Testemunha: Oral.
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Promotor: Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a examinar o corpo da vitima?
Testemunha: Sim, a autópsia começou às 20h 30’.
Promotor: E o Sr. Décio já estava morto há essa hora?
Testemunha: Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando por que eu estava fazendo aquela autópsia nele.
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Promotor: Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas mortas?
Testemunha: Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas... 
_____________________________________________________________________                 ******* Essa é a melhor ******** 
Promotor: Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou o pulso da  vítima?
Testemunha: Não.
Promotor: O senhor checou a pressão arterial?
Testemunha: Não.
Promotor: O senhor checou a respiração?
Testemunha: Não.
Promotor: Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?
Testemunha: Não.
Promotor: Como o senhor pode ter essa certeza?
Testemunha: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
Promotor: Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
Testemunha: Sim, é possível que ele estivesse vivo e cursando Direito em algum lugar!!!